16 junho 2025

A VERDADE CHOCANTE: Soldado Demolidor revela o que NINGUÉM te contou sobre as tatuagens do crime!

O SDTV Podcast, aborda um tema sensível e cada vez mais presente nas corporações policiais: o preconceito enfrentado por profissionais que não seguem o padrão visual ou comportamental imposto informalmente pela hierarquia. O convidado compartilhou sua experiência real dentro da Polícia Militar, marcada por perseguições e conflitos com superiores apenas por ser tatuado, comunicativo e pensar de forma diferente.

O policial relatou que era constantemente abordado por pessoas nas redes sociais que perguntavam se conseguiriam ingressar na PM mesmo tendo tatuagens como carpas, caveiras ou símbolos que, apesar de serem culturais ou artísticos, foram adotados por facções criminosas e, por isso, são mal vistos internamente. Ele explicou que esses desenhos, embora não sejam proibidos, criam barreiras veladas, especialmente na avaliação médica, onde o candidato pode ser eliminado sem justificativa direta.



Durante a conversa, o policial destacou sua admiração por unidades especializadas como a Força Tática e a ROTA, mas afirmou que não se adaptaria à doutrina interna desses batalhões, que exige uma conduta padronizada até para ações simples, como soprar o café ou comer de maneira informal. Essa rigidez, segundo ele, não respeita as individualidades e acaba gerando ambientes tóxicos e autoritários.

Um ponto sensível foi o preconceito enfrentado por parte dos próprios colegas de farda, sobretudo por oficiais que usavam o poder para punir ou isolar. Mesmo sendo considerado um profissional exemplar, com capacidade para ensinar recrutas e conduzir abordagens de forma eficiente, ele sentiu na pele a resistência de superiores ao seu estilo direto e à sua presença nas redes sociais, o que resultou em procedimentos administrativos e tentativas de silenciamento.

A abordagem policial, outro tema importante da entrevista, foi debatida com profundidade. O entrevistado defendeu uma postura mais técnica e menos preconceituosa durante as abordagens. Ele afirmou que o simples fato de alguém ter uma tatuagem não deve ser critério para desrespeito ou tratamento agressivo, criticando condutas comuns entre alguns policiais militares de base. “Não é o desenho na pele que define o caráter”, afirmou.

Além das tatuagens, sua boa articulação e coragem para se posicionar também incomodaram a alta cúpula da corporação. Segundo ele, muitos oficiais não sabem lidar com policiais que argumentam com clareza e desafiam suas ordens dentro dos limites da hierarquia e disciplina. Quando o diálogo se esgota, a resposta costuma vir com punições, transferências ou arquivamentos seletivos.

Em um episódio específico, ele relatou o embate direto com um coronel que o convocou para “calar” suas postagens nas redes sociais. Ao dizer que só obedeceria por respeito a um capitão com quem havia firmado compromisso, e não por medo de sanções, escancarou o problema: muitos oficiais não aceitam ser contrariados e usam o regulamento como escudo para evitar o debate.

O SDTV Podcast reforça, com esse episódio, a importância de valorizar policiais que são profissionais de verdade, que prezam pelo bom atendimento à população, pela justiça nas ruas e pelo respeito dentro dos quartéis. É necessário repensar o modelo de comando, a cultura da aparência e a tolerância com as diferenças internas. Polícia se faz com atitude, técnica e respeito, não com padrões ultrapassados e vaidades institucionais.


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